12:00-18:30
Tirar mais do que há para dar
Tirar mais do que há para dar
Em parceria com a VI PER Gallery, estamos a organizar uma exposição dupla que explora a forma como a energia se move, se transforma e se dissipa, tanto no interior dos corpos como no mundo material. As associações entre arquitectura e energia têm ganhado um novo relevo, evidenciando um ciclo contínuo de esforço e sobre-extracção em todas as etapas da cadeia de produção arquitectónica, das matérias-primas à mão-de-obra.
A curadora desta exposição dupla, que se estende de Praga a Lisboa, é a designer espacial brasileira Alina Paias, radicada nos Países Baixos. Paias é uma investigadora independente que aborda a produção arquitectónica contemporânea através da filosofia feminista, do novo materialismo, das humanidades ambientais e da filosofia da tecnologia. É membro da equipa editorial da Footprint: The Delft Architecture Theory Journal e fez parte da equipa curatorial da Bienal Internacional de Arquitetura de Roterdão 2024 (IABR).
Esta exposição simultânea é o terceiro Takeover do nosso pólo cultural, o Palácio Sinel de Cordes, por um membro da LINA, no âmbito do programa desta rede.
(Na sexta-feira, 25 Abril, por ser feriado, a exposição encerra às 16h30)

Em parceria com a VI PER Gallery, estamos a organizar uma exposição dupla que explora a forma como a energia se move, se transforma e se dissipa, tanto no interior dos corpos como no mundo material. As associações entre arquitectura e energia têm ganhado um novo relevo, evidenciando um ciclo contínuo de esforço e sobre-extracção em todas as etapas da cadeia de produção arquitectónica, das matérias-primas à mão-de-obra.
A curadora desta exposição dupla, que se estende de Praga a Lisboa, é a designer espacial brasileira Alina Paias, radicada nos Países Baixos. Paias é uma investigadora independente que aborda a produção arquitectónica contemporânea através da filosofia feminista, do novo materialismo, das humanidades ambientais e da filosofia da tecnologia. É membro da equipa editorial da Footprint: The Delft Architecture Theory Journal e fez parte da equipa curatorial da Bienal Internacional de Arquitetura de Roterdão 2024 (IABR).
Esta exposição simultânea é o terceiro Takeover do nosso pólo cultural, o Palácio Sinel de Cordes, por um membro da LINA, no âmbito do programa desta rede.
(Na sexta-feira, 25 Abril, por ser feriado, a exposição encerra às 16h30)

15:00-16:30
Visita-oficina: Calor Dar, para Desenhar
Visita-oficina: Calor Dar, para Desenhar
Em Tirar Mais do que Há para Dar, exploramos a energia, como se move, transforma e dissipa. Pode ser pelos movimentos que fazemos, quando transportamos coisas ou construímos casas. Já reparaste que a casa tem energia que prolonga o dia? Pode ser numa lâmpada, aquecedor ou secador. E se usarmos calor para desenhar? Queres experimentar?
Orientada por Daniella Figueiredo
90 minutos
Entre 5 a 10 crianças; 5€, gratuito para uma pessoa acompanhante adulta
Inscrição até à quarta-feira anterior: atividades@trienaldelisboa.com

Em Tirar Mais do que Há para Dar, exploramos a energia, como se move, transforma e dissipa. Pode ser pelos movimentos que fazemos, quando transportamos coisas ou construímos casas. Já reparaste que a casa tem energia que prolonga o dia? Pode ser numa lâmpada, aquecedor ou secador. E se usarmos calor para desenhar? Queres experimentar?
Orientada por Daniella Figueiredo
90 minutos
Entre 5 a 10 crianças; 5€, gratuito para uma pessoa acompanhante adulta
Inscrição até à quarta-feira anterior: atividades@trienaldelisboa.com

Open House Lisboa 2025
Open House Lisboa 2025
Como sempre, estes dois dias estão recheados de actividades abertas a toda a gente. A acessibilidade continua a ser uma das tónicas, com visitas tácteis, descontraídas e em Língua Gestual Portuguesa. Os eventos júnior dão as boas-vindas a famílias com crianças. Lançaremos também um novo passeio sonoro para explorar de forma independente mais um bairro de Lisboa. Um novo olhar sobre exemplos ímpares das arquitecturas da cidade com um arco temporal alargado.

Como sempre, estes dois dias estão recheados de actividades abertas a toda a gente. A acessibilidade continua a ser uma das tónicas, com visitas tácteis, descontraídas e em Língua Gestual Portuguesa. Os eventos júnior dão as boas-vindas a famílias com crianças. Lançaremos também um novo passeio sonoro para explorar de forma independente mais um bairro de Lisboa. Um novo olhar sobre exemplos ímpares das arquitecturas da cidade com um arco temporal alargado.

15:00-16:00
Livro infantil: Leitura e oficina Associação Bengala Mágica
Livro infantil: Leitura e oficina Associação Bengala Mágica
A equipa da Trienal junta-se à Bengala Mágica, associação de famílias e amigos de pessoas cegas, numa manhã de leitura e oficina com crianças até 12 anos. Através de recortes, figuras geométricas e texturas vão poder dar vida às casas que guardam na imaginação.
A atividade está integrada no Programa Júnior do Open House Lisboa, durante o fim de semana de 10 e 11 de maio.
Mais informação: atividades@trienaldelisboa.com

A equipa da Trienal junta-se à Bengala Mágica, associação de famílias e amigos de pessoas cegas, numa manhã de leitura e oficina com crianças até 12 anos. Através de recortes, figuras geométricas e texturas vão poder dar vida às casas que guardam na imaginação.
A atividade está integrada no Programa Júnior do Open House Lisboa, durante o fim de semana de 10 e 11 de maio.
Mais informação: atividades@trienaldelisboa.com

18:30
Human Entities 2025: Daniel Felstead
Human Entities 2025: Daniel Felstead
Welcome to Jankspace, babes
Jankspace é a fuga de resíduos do stack à medida que metaboliza o meatspace em lodo alucinogénico. É a caoticamente impressionante configuração multi-display de cabos emaranhados, ecrãs a piscar e notificações sonoras do condutor Uber. É literalmente nós e os nossos corpos maravilhosamente fodidos e incomputáveis que sabemos não estarem assim tão bem programados e que nenhuma quantidade de optimização vai resolver.
Nesta conversa, Daniel utilizará o conceito de Jankspace para explorar alguns dos temas centrais da sua prática, nomeadamente, o desarranjo estético da cultura digital quotidiana, os nossos desequilibrados e mediados corpos e os delírios idiotas do transhumanismo.
Daniel Felstead é um académico e produtor de conteúdos cuja prática se centra na relação entre o corpo, a tecnologia e a cultura.

Welcome to Jankspace, babes
Jankspace é a fuga de resíduos do stack à medida que metaboliza o meatspace em lodo alucinogénico. É a caoticamente impressionante configuração multi-display de cabos emaranhados, ecrãs a piscar e notificações sonoras do condutor Uber. É literalmente nós e os nossos corpos maravilhosamente fodidos e incomputáveis que sabemos não estarem assim tão bem programados e que nenhuma quantidade de optimização vai resolver.
Nesta conversa, Daniel utilizará o conceito de Jankspace para explorar alguns dos temas centrais da sua prática, nomeadamente, o desarranjo estético da cultura digital quotidiana, os nossos desequilibrados e mediados corpos e os delírios idiotas do transhumanismo.
Daniel Felstead é um académico e produtor de conteúdos cuja prática se centra na relação entre o corpo, a tecnologia e a cultura.
