Arco da Rua Augusta
- Autores Originais:
- Veríssimo José da Costa
- (1875)
Erguendo-se no eixo do Terreiro do Paço, fechando a arcaria da praça e abrindo caminho para a Rua Augusta, este arco foi projectado com o intuito de ser uma imponente porta de entrada para a cidade. No projecto urbanístico de Eugénio dos Santos para a Baixa Pombalina, de 1759, o arco triunfal já se encontrava delineado, mas a sua construção seria interrompida deixando em aberto o coroamento da estrutura. Do concurso lançado, em 1843, é escolhido o projecto do arquitecto Veríssimo José da Costa para finalizar a obra. Em 1861, a estrutura é enriquecida por um conjunto escultórico da autoria de Antoine Calmels e Vítor Bastos. Torna-se um monumento visitável, em 2013, graças à instalação de um acesso vertical que permite subir até ao miradouro no topo. Um momento para desfrutar de uma vista privilegiada sobre Lisboa, enquadrando pontos emblemáticos como o rio Tejo, a Baixa Pombalina e, mais ao longe, a Sé e o Castelo de São Jorge. No interior do Arco da Rua Augusta é possível visitar a Sala do Relógio onde a sua história é contada desde o início da sua construção, após o terramoto de 1755, até à sua conclusão em 1875. Dentro do conjunto da Praça do Comércio, o arco está classificado como Monumento Nacional desde 1910.
Morada
Rua Augusta, 2
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