Uma Arquitectura responsável poderá ajudar a encontrar as respostas certas. A Agenda Urbana da UE foi lançada em Amesterdão a 30 de Maio de 2016 e a Cimeira Mundial Habitat III teve lugar em Outubro de 2016 em Quito, onde foi adoptada uma Nova Agenda Urbana. Quais são as principais mensagens para os responsáveis pela criação e desenvolvimento das cidades? O que devem as cidades fazer? Onde se enquadra a arquitectura e o planeamento urbano?
Boas vindas – João Santa Rita, Presidente da Ordem dos Arquitectos
Introdução – Pedro Belo Ravara, Coordenador da Task Force do CAE Arquitectura Responsável
Agenda Urbana da EU e a sua implementação em Portugal – Eng. Carlos Martins, Secretário de Estado do Ambiente
A Nova Agenda Urbana – Eugen Panescu, Vice Coordenador do Grupo de Trabalho do CAE Urban Issues
Apresentação do Quadro Europeu de Referência para as Cidades Sustentáveis (RFCS) – Pedro Bizarro, Conselho de Municípios e Regiões da Europa
Apresentação do Programa URBACT – Elisa Vilares, Ministério do Ambiente, Chefe de Divisão de Desenvolvimento Territorial e Política Urbana
Combate à Pobreza e à Segregação Social – Painel de Discussão 1
Os arquitectos podem e devem apresentar soluções integradoras para quotidiano das cidades. Como poderão os arquitectos estarem mais envolvidos com as comunidades recorrendo à sua prática profissional melhorando, dessa forma, o espaço público e, consequentemente, as suas comunidades. A exigência social para a arquitectura está a mudar, como tal, os arquitectos devem procurar encontrar o seu papel.
Fernando Nunes da Silva, Instituto Superior Técnico (Lisboa)
Isabel Raposo, Faculdade de Arquitectura de Lisboa
João Nunes, Arquitecto Paisagista (Lisboa)
Arquitectura Aproxima as Pessoas: Áreas Degradadas e Edifícios Devolutos são um Particular Foco de Interesse – Painel de Discussão 2
O espaço público é uma das melhores ferramentas para se potencializar a coesão social, nomeadamente, através da “New City Use”, como por exemplo, através da mobilidade social, do ensino ao ar livre, da resiliência ao clima agressivo e do lugar ao debate público. O uso e reutilização temporária de edifícios e espaços abertos catalisam futuras possibilidades. Como a maioria das cidades busca futuras oportunidades que lhes permitam abrirem-se aos novos desafios da contemporaneidade, a Regeneração Urbana poderá, às vezes, ser uma “espada de duas lâminas” – Quais serão as metas a alcançar por forma a evitar o aparecimento de mais problemas para as cidades?
Eugen Panescu, membro do Executive Board do CAE; co-chair do WG Urban Issues
Pedro Dinis, representante da Câmara Municipal de Lisboa
Tiago Mota Saraiva, arquitecto (Lisboa)





