Um conjunto de dois encontros na exposição que promovem o debate entre os seus temas fundamentais
No desenho, no plano, ou mesmo na representação cartográfica das cidades existem sempre diferentes graus de objectividade e de subjectividade inerentes à cultura urbana e cidadã de cada analista, projectista ou urbanista. Os teóricos da Psico-geografia e os “derivantes” Situacionistas sabiam-no bem.
Nesta visita, orientada pelo arquitecto Nuno Grande, procuraremos ler em cada análise, em cada representação, em cada imaginário urbano, esses graus de racionalidade e de afectividade que estão por de trás de cada linha, de cada forma, de cada tecido urbano representado ou sonhado.