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PTEN
Trienal de Arquitectura de Lisboa
Data
05 SET 2024 - 06 SET 2024
Horário
Duas sessões por dia: 21h e 22h
Local
Palácio Sinel de Cordes
Preço
7,50€ / menores de 30: 5€
Onde comprar
Co-Produção
Operafest; direcção e performance: Gustavo Sumpta; música: Nuno da Rocha; Nova era vocal ensemble; direcção: João Barros

Tormento © Operafest

Tormento

Operafest

As centenárias árvores do nosso pátio do servem de cenário à estreia absoluta de uma cantata-performance para um ensemble feminino de 12 vozes. Concebida pelo artista Gustavo Sumpta e com música do compositor Nuno da Rocha, a peça electrónica Tormento celebra os 500 anos do nascimento do poeta Luís de Camões dando vida à mítica figura do Adamastor do Canto V d’Os Lusíadas.

Encomendado e produzido pelo Operafest, este concerto faz parte da 5.ª edição deste festival independente de Ópera, de 22 de Agosto a 11 de Setembro de 2024. Sob o mote Instinto Fatal, a atração irremediável de situações limite e a passagem para um ponto de não retorno está em destaque, permitindo paralelismos com o contexto contemporâneo e os desafios que a humanidade enfrenta.


Sobre o Operafest

Este festival liderado pela soprano Catarina Molder e produzido pela Ópera do Castelo cruza tradição e vanguarda para trazer ao grande público óperas, concertos, performances, cinema, debates, workshops, conferências e uma festa temática. Em 2024 divide-se entre Oeiras e Lisboa nos Jardins do Palácio Marquês de Pombal, no anfiteatro ao ar livre da Fundação Calouste Gulbenkian, a Cinemateca Portuguesa, o Titanic sur Mer e o Palácio Sinel de Cordes. 

Equipa Artística

Gustavo Sumpta

Performer, artista visual e actor. O seu trabalho investiga o que nos une para lá da língua que falamos, para encontrar o mínimo denominador comum. Entre as suas performances destacam-se Sempre-em-Pé (2020), Herdeiro Universal (2022) e Virá a morte e terá os teus olhos (2023).

Nova Era Vocal Ensemble

Dirigido por João Barros e constituído por 24 jovens profissionais, a sua missão é interpretar e promover a música coral contemporânea, nacional e internacional, sem descurar as grandes obras da história da música.

Nuno da Rocha

Doutorado em Composição pela Royal Academy of Music, em Londres, foi em 2015 Jovem Compositor em Residência na Casa da Música do Porto. Tem dois álbuns monográficos — Mesmo que faça frio (2016) e O que será do rio (2019). Na sua carreira destacam-se as peças orquestrais Restart (2015) e Inferno (2020) e a sua ópera Paraíso (2023).