Cada agente cultural convida pessoas do campo das artes, arquitectura, ou curadoria para desenvolver uma intervenção (incluindo performance ou instalação) usando o pavilhão desenhado pelo arquitecto alemão enquanto recurso vivo e em mutação a ser habitado e transformado temporariamente. O resultado reflecte também a bagagem e experiência trazidas pelas instituições participantes, com ênfase nas relações de similitude entre os contextos locais e Barcelona.
A par do tour promovido pela Fundació Mies van der Rohe, a viagem permite ainda planear o próximo ciclo programático, no rescaldo do Messy Studio realizado no Pavilhão da Georgia na 18ª Bienal de Arquitectura de Veneza. Este programa de quatro anos que junta sete países é apoiado pela Comissão Europeia e estreou-se em 2022, passando por Berlim com um debate na Floating University, Lisboa com um fórum aberto na Trienal 2022 e na Albânia, para a estreia da Trienal de Tirana.