


Panteão Nacional
- Autores Originais:
- João Antunes
- (1682)
- Intervenções:
- Luís Amoroso Lopes
- (1966)
Ocupação prevista: BaixaOcupação prevista: Baixa
Elemento de referência no perfil da cidade, ocupa o edifício originalmente destinado à igreja de Santa Engrácia, com primeira pedra lançada em 1682, sendo considerado o primeiro monumento barroco no país. As obras perduraram tanto tempo que originaram a expressão popular “obras de Santa Engrácia” para designar algo que nunca mais acaba. O edifício, já destinado a Panteão Nacional, só foi concluído em 1966, quando se terminou a cobertura do espaço com dupla cúpula moderna em betão, revestida a pedra lioz. Uma vez terminado, o intuito foi acolher os túmulos de grandes vultos da história portuguesa. A fachada principal da igreja concilia exemplarmente a novidade do barroco italiano com a prática arquitetónica mais notável de Portugal. Na galilé, deparamo-nos com os três portais, animados por um trabalho decorativo de grande relevo, atribuído ao escultor francês Claude Laprade.
Morada
Campo de Santa Clara
Obter Direcções
Transportes Públicos
Autocarro: 10B, 12E, 13B, 28E, 706, 728, 735, 759, 794
Metro: Santa Apolónia
Tipologia
Equipamentos
Fotografia
Permitido fotografar
Sábado e Domingo 10h — 18h (Visitas Livres)
Por voluntário
11h, 13h, 15h e 17h*
*excepto quando existe visita por especialista
Por especialista
Sábado, 11h e 15h por Isabel Inácio
Acessíveis
Neste espaço há Soprador de Imagens
Lotação
20
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