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Trienal de Arquitectura de Lisboa
acesso principal ao museu ladeado por ruínas das arcadas de pedra branca em que se perdeu a cobertura
© Jose Morais Arnaud
parede imponente construída de pedra com janela de dupla folha
© Jose Morais Arnaud
estrutura de arcos de suporte da cobertura
© Jose Morais Arnaud

Museu Arqueológico do Carmo

  • Autores Originais:
  • Várias autorias
  • (1389)

  • Intervenções:
  • Associação dos Arqueólogos Portugueses
  • (1864 reabilitação)

As ruínas da Igreja do Carmo, integradas no convento fundado por D. Nuno Álvares Pereira onde no final de vida ingressa como monge, são um dos símbolos de Lisboa e a marca mais visível do terramoto de 1755. Várias estratégias de reconstrução foram executadas parcialmente, interrompidas pela extinção das Ordens Religiosas. Mais do que por decisão consciente, a inactividade acabou por congelar um misto de ruína, construção e edifício. Este estado suspenso foi valorizado no período Romântico, contribuindo para a decisão de não efectuar intervenções de grande escala como noutros monumentos. Em 1864 instala-se o primeiro museu arqueológico em Portugal, fundado pela Associação de Arqueólogos. A colecção, com um espólio muito diversificado, abrange cronologicamente desde a pré-história à actualidade.

#Ruína #Edifício

Morada
Largo do Carmo
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Autocarro: 28E
Metro: Baixa-Chiado

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